SINALIZAÇÃO VERTICAL URBANA - IT-01 - ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA
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ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 IT-01 SINALIZAÇÃO VERTICAL URBANA 1/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 OBJETIVO 5 3 NORMAS COMPLEMENTARES 5 4 SINALIZAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO 6 4.1 DEFINIÇÃO E FUNÇÃO 6 4.2 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 7 4.3 FORMAS E CORES 8 4.4 DIMENSÕES 9 4.5 PADRÕES ALFANUMÉRICOS 10 4.6 MATERIAL DE CONFECÇÃO DOS SINAIS: pintura e/ou película 10 4.7 MATERIAL DE CONFECÇÃO DAS PLACAS: chapa de aço galvanizado 11 4.8 SUPORTE DAS PLACAS: tubo de aço galvanizado 2” 12 4.9 DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO 13 4.9.1 Longarinas / Abraçadeiras 13 4.9.2 Porcas, parafusos, arruelas 14 4.10 DISPOSITIVO ANTI-GIRO 14 4.11 FUNDAÇÃO 14 4.12 FURAÇÃO 15 4.13 ALTURA DE INSTALAÇÃO DA PLACA 16 4.14 POSICIONAMENTO NA VIA 17 4.15 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO 18 5 SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO 19 5.1 DEFINIÇÃO E FUNÇÃO 19 5.2 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE LOGRADOURO 19 5.2.1 Dimensões: 60x30 cm 19 5.2.2 Material da Chapa: aço galvanizado 19 5.2.3 Acabamento: pintura eletrostática 20 2/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 5.2.4 Letras, Tarjas e Símbolos: adesivo vinílico retrorrefletivo 20 5.2.5 Suporte: tubo de aço galvanizado 2” 21 5.2.6 Dispositivo Anti-Giro 22 5.2.7 Fundação 22 5.2.8 Fixação 23 5.2.9 Altura de Instalação da Placa 23 5.2.10 Afastamento Lateral 23 5.2.11 Modelo 24 6 CASOS OMISSOS 25 7 BIBLIOGRAFIA 26 TERMO DE APROVAÇÕES 28 3/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 1 – INTRODUÇÃO A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, que se utiliza de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical, ao lado ou suspensas sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas preestabelecidas e legalmente instituídas. Tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotar comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via (CONTRAN, 2007). É classificada segundo sua função: REGULAMENTAÇÃO: tem a função de regulamentar as obrigações, limitações, proibições ou restrições que governam o uso da via. É detalhada no Volume I do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (CONTRAN, 2007); ADVERTÊNCIA: tem a função de advertir os condutores sobre condições com potenciais riscos existentes na via ou nas suas proximidades, tais como escolas e passagens de pedestres. É detalhada no Volume II do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (CONTRAN, 2007); INDICAÇÃO: tem a função de indicar direções, localizações, pontos de interesse turístico ou de serviços e transmitir mensagens educativas, dentre outras, de maneira a ajudar o condutor em seu deslocamento. É detalhada no Volume III do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (CONTRAN, 2014). Nesta Especificação Técnica serão focadas as funções de REGULAMENTAÇÃO e INDICAÇÃO, com ênfase para utilização em ambiente urbano. Os sinais, símbolos e legendas devem obedecer à diagramação ditada pelo Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, os quais serão apresentados nessa Especificação Técnica a título de ilustração. Os Projetos de Sinalização Vertical Urbana a serem apresentados na Agetop devem ter, na sua concepção e implantação, como princípio básico, as condições de percepção dos usuários da via, garantindo a real eficácia dos sinais. Para isso, é preciso assegurar à sinalização vertical os princípios a seguir (CONTRAN, 2007): LEGALIDADE: obedecer ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) (DENATRAN, 2008) e legislação complementar; 4/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 SUFICIÊNCIA: permitir fácil percepção do que realmente é importante, com quantidade de sinalização compatível com a necessidade; PADRONIZAÇÃO: seguir um padrão legalmente estabelecido, e situações iguais devem ser sinalizadas com os mesmos critérios; CLAREZA: transmitir mensagens objetivas de fácil compreensão; PRECISÃO E CONFIABILIDADE: ser precisa e confiável, corresponder à situação existente e ter credibilidade; VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE: ser vista à distância necessária e ser lida em tempo hábil para a tomada de decisão; MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO: estar permanentemente limpa, conservada, fixada e visível. 2 – OBJETIVO O objetivo dessa Especificação Técnica é de padronizar a concepção e a implantação de sinalização vertical urbana, subsidiando a elaboração e aprovação de projetos, a execução e a fiscalização dos serviços de implantação, bem como a criação de composições de custo orçamentário desses serviços. 3 – NORMAS COMPLEMENTARES ABNT NBR-11904/2015 – Sinalização Vertical Viária – Placas de Aço Zincado. ABNT NBR-14429/2013 – Sinalização Vertical Viária – Pórticos e Semipórticos Zincados por Imersão a Quente – Requisitos. ABNT NBR-14644/2013 – Sinalização Vertical Viária – Película – Requisitos. ABNT NBR-14890/2011 – Sinalização Vertical Viária – Suportes Metálicos em Aço para Placas – Requisitos. ABNT NBR-14891/2012 – Sinalização Vertical Viária – Placas. ABNT NBR-14962/2013 – Sinalização Vertical Viária – Suportes Metálicos em Aço para Placas – Projeto e Implantação. ABNT NBR-16179/2013 – Sinalização Vertical Viária – Chapas de Alumínio Composto para Confecção de Placas de Sinalização – Requisitos e Métodos de Ensaio. 5/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 4 – SINALIZAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO 4.1 – DEFINIÇÃO E FUNÇÃO A sinalização vertical de regulamentação tem por finalidade transmitir aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias urbanas. Assim, o desrespeito aos sinais de regulamentação constitui infrações previstas no capítulo XV do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) (DENATRAN, 2008). A Figura 1 indica o conjunto de sinais de regulamentação. FIGURA 1 – Sinais de Regulamentação. FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) 6/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 4.2 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Sendo necessário acrescentar informações para complementar os sinais de regulamentação, como período de validade, características e uso do veículo, condições de estacionamento, além de outras, deve ser utilizada uma placa adicional ou incorporada à placa principal, formando um só conjunto, na forma retangular, com as mesmas cores do sinal de regulamentação. Não se admite acrescentar informação complementar para os seguintes sinais: R-1 : Parada Obrigatória R-2 : Dê a Preferência São exemplos de placas com informações complementares (Figura 2): FIGURA 2 – Exemplos de Placas com Informações Complementares. FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) 7/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 4.3 – FORMAS E CORES A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, e as cores são vermelha, preta e branca (Figura 3). Constituem exceção, quanto à forma, os sinais R-1 (Parada Obrigatória) e R-2 (Dê a Preferência), como mostra a Figura 4. FIGURA 3 – Características dos Sinais de Regulamentação. FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) FIGURA 4 – Características dos Sinais R-1 e R-2. FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) A Tabela 1 mostra as características das informações complementares. 8/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 TABELA 1 – Características das Informações Complementares. COR Fundo Branca Orla Interna (opcional) Vermelha Orla Externa Branca Tarja Vermelha Legenda Preta FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) A Tabela 2 mostra o padrão de cores utilizado na confecção das placas. A escolha das cores nos sinais de regulamentação deve ser feita obedecendo-se aos critérios abaixo e ao padrão Münsell indicado. TABELA 2 – Padrão das Cores. Cor Padrão Münsell Utilização nos Sinais de Regulamentação - Orla e Tarja dos sinais de regulamentação em geral Vermelha 7,5 R 4/14 - Fundo do Sinal R-1 Preta N 0,5 - Símbolos e Legendas dos sinais de regulamentação - Fundo dos sinais de regulamentação em geral Branca N 9,5 - Letras do Sinal R-1 sendo: R – red / vermelho N – neutral (cores absolutas) FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) 4.4 – DIMENSÕES As dimensões aqui especificadas se referem às dimensões recomendadas pelo Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I (CONTRAN, 2007) e serão apresentadas somente as que dizem respeito a Vias Urbanas, por meio das Tabelas 3, 4 e 5. TABELA 3 – Sinais de Forma Circular. Via Diâmetro (m) Tarja (m) Orla (m) Urbana (de trânsito rápido) 0,75 0,075 0,075 Urbana (demais vias) 0,50 0,050 0,050 FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) 9/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 TABELA 4 – Sinal de Forma Octogonal R-1. Via Lado (m) Orla Interna Branca (m) Orla Externa Vermelha (m) Urbana 0,35 0,028 0,014 FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) TABELA 5 – Sinal de Forma Triangular R-2. Via Lado (m) Tarja (m) Urbana 0,90 0,15 FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) 4.5 – PADRÕES ALFANUMÉRICOS Para mensagens complementares dos sinais de regulamentação em áreas urbanas devem ser utilizadas as fontes de alfabetos e números dos tipos Helvética Medium, Arial, Standard Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings ou similar. Na Figura 5 apresenta-se um modelo de placa de regulamentação com informação complementar para vias urbanas detalhando os espaços de cada informação. Para outros exemplos se sugere consultar a bibliografia recomendada. 4.6 – MATERIAL DE CONFECÇÃO DOS SINAIS: pintura e/ou película Em vias urbanas, recomenda-se que as placas R-1 (Parada Obrigatória), R-2 (Dê a Preferência) e R-19 (Velocidade Máxima) sejam retrorrefletivas. Em vias urbanas de trânsito rápido não dotadas de iluminação pública, todas as placas devem ser retrorrefletivas. Os demais sinais, que não se enquadram nas recomendações acima, podem ser aplicados em placas pintadas. Na frente, deve ser utilizada pintura eletrostática e, no verso, esmalte sintético semifosco na cor preta. Os sinais retrorrefletivos devem ser confeccionados com película refletiva do Tipo I-A da Norma ABNT NBR-14644/2013, utilizados para confecção de símbolos, números, letras, tarjas e fundo. Essas películas devem apresentar os valores mínimos de coeficiente de retrorreflexão constantes na Tabela 6, utilizando equipamento que possua ângulo de observação de 0,2º a 0,5º e ângulo de entrada de -4º e +30º, expressos em candelas por lux por metro quadrado. 10/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 FIGURA 5 – Modelo de Placa de Regulamentação. FONTE: Manual de Sinalização Viária (DER-MG, 2ª Edição) TABELA 6 – Coeficientes de Retrorreflexão. FONTE: Especificações Técnicas de Sinalização Vertical (BHTrans, 2013) 4.7 – MATERIAL DE CONFECÇÃO DAS PLACAS: chapa de aço galvanizado As placas de sinalização vertical de vias urbanas devem ser confeccionadas em chapas de aço, espessura mínima de 1,25 mm, revestidas com zinco pelo processo contínuo de imersão a quente, conforme Norma NBR 7008-1 (2012), grau ZC, revestimento mínimo Z275. 11/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 As placas deverão ser furadas antes de receberem o tratamento. Após cortadas em duas dimensões finais e furadas, as chapas deverão ter as bordas lixadas e deverão receber tratamento preliminar que compreenda desengraxamento e decapagem. Devem, portanto, ser perfeitamente planas, lisas, sem empolamento e isentas de rebarbas ou bordas cortantes, laminadas, resistentes à corrosão atmosférica, devidamente tratadas, sem manchas e sem oxidação, prontas para receber o revestimento com película refletiva ou pintura. O verso deve ser pintado em preto semifosco. As placas devem obedecer às especificações técnicas em conformidade com a Norma ABNT NBR-11904/2015 (Sinalização Vertical Viária – Placas de Aço Zincado), com os seguintes requisitos (Tabela 7). TABELA 7 – Requisitos para Material de Confecção das Placas. REQUISITOS PLACA MÍNIMO MÁXIMO NORMA TÉCNICA Espessura do revestimento 0,025 mm - ASTM D-1005 Brilho a 60º 40 50 ASTM D-523 Flexibilidade 8e - NBR-10545 Aderência - Gr 1 BNR-11003 Resistência ao impacto 18 j - ASTM D-2794 Resistência à névoa salina 240 h - NBR-8094 Resistência à umidade 240 h - NBR-8095 Intemperismo artificial 300 h - ASTM G-153 FONTE: Especificações de Serviços Rodoviários (DER-PR, 2005) 4.8 – SUPORTE DAS PLACAS: tubo de aço galvanizado 2” O suporte deve ser confeccionado em tudo de aço carbono SAE 1010/1020, galvanizado a quente, grau C, de seção circular, com costuras e pontas lisas, em coluna simples e em conformidade com a Norma ABNT NBR-8261/2010, podendo ser aceita também a Norma DIN- 2440. Deve atender às seguintes dimensões: Diâmetro Interno: 2” 12/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 Espessura da Parede: 3,0 mm Diâmetro Externo: 60,3 mm A galvanização deverá ser executada após as operações de furação e solda e deverá ser executada nas partes internas e externas da peça, devendo as superfícies apresentarem uma deposição mínima de zinco igual a 350 g/m², quando ensaiado conforme a Norma ABNT NBR- 7397/2007. A galvanização não deverá se separar do material de base quando submetido ao ensaio de aderência pelo Método do Dobramento, conforme a Norma ABNT NBR-7398/2015. A espessura de galvanização (revestimento de zinco) deverá ser, no mínimo, de 50 micra, quando ensaiada conforme a Norma ABNT NBR-7399/2015. A galvanização deverá ser uniforme, não devendo existir falhas de zincagem. As peças, quando ensaiadas conforme a Norma ABNT NBR-7400/2015, deverão suportar no mínimo 6 (seis) imersões (Ensaio de Preece) sem apresentar sinais de depósito de cobre e devem permanecer com a cor natural, ou seja, não devem ser pintadas. A extremidade superior do suporte deve ser fechada com peça de PVC específica para essa vedação com 4 cm de altura (ver detalhe abaixo). Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas, conforme modelos apresentados na Figura 6. No caso de utilização de suportes existentes utilizados para outros fins, tais como postes de iluminação, colunas de semáforos e outros, devem ser tratados no “casos omissos” (ver Item 6 dessa Especificação Técnica). 4.9 – DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO 4.9.1 – Longarinas / Abraçadeiras Deverão ser confeccionados em aço carbono SAE 1010/1020 galvanizado a quente, após as operações de furação e solda. As especificações para a galvanização são as mesmas apresentadas para o suporte. Essas peças não poderão apresentar trincas, fissuras, rebarbas ou bordas cortantes e deverão ser limpas, isenta de terra, óleo, graxa, sais ou ferrugem. Toda escória de solda, bem como respingos, deverão ser removidos e seguidos de escoamento. 13/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 4.9.2 – Porcas, parafusos, arruelas As porcas, parafusos e arruelas (D=1/4”) deverão ser de aço galvanizado a fogo e centrifugado. A Figura 6 apresenta o detalhe construtivo da fixação do suporte à placa utilizando-se longarina, abraçadeira, parafusos, porcas e arruelas. FIGURA 6 – Detalhe Construtivo. FONTE: Especificações Técnicas de Sinalização Vertical (BHTrans, 2013) 4.10 – DISPOSITIVO ANTI-GIRO Na parte inferior do suporte, deverão ser soldadas 2 (duas) peças de 15 cm de ferro chato 1/8” x 3/4”, no sentido transversal, distando de 100 a 300 mm da base (a ser imerso na Fundação) (ver Figura 7). Esse dispositivo tem a finalidade de propiciar à placa de sinalização reação contrária à ações externas que tendem a fazer a placa girar sobre seu eixo vertical. 4.11 – FUNDAÇÃO A Fundação da placa, fixação do suporte ao solo, deverá ser feita utilizando-se concreto fck de 15 MPa e acabamento com argamassa de cimento e areia no traço em volume 1:3 (cimento, areia) ou compatível com o piso existente na calçada. 14/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 O detalhamento é feito na Figura 7. FIGURA 7 – Detalhes do Dispositivo Anti-Giro e da Fundação. FONTE: Especificações Técnicas de Sinalização Vertical (BHTrans, 2013) O furo da Fundação deverá ser do tipo circular (trado manual, broca ou cavadeira), com diâmetro de 30 cm e profundidade de 70 cm, conforme detalhe a seguir. 4.12 – FURAÇÃO A furação de placas deve ser compatível com o tipo e as dimensões de cada placa, de modo a se encaixar perfeitamente aos dispositivos de fixação e ao próprio suporte. Portanto, serão apresentados na Figura 8 apenas alguns modelos de furação. Os casos aqui não retratados devem ser detalhados individualmente, conforme será citado em no Item 6 (Casos Omissos). Os detalhes apresentados na Figura 8 ilustram somente a placa. No entanto, a furação das longarinas e abraçadeiras seguem o mesmo padrão, partindo do eixo do suporte. Os furos são de diâmetro necessário para parafusos D=1/4”. O processo de furação deve ser anterior ao processo de galvanização, para que a galvanização não seja danificada pela furação e também para que as paredes laterais do furo recebam a galvanização e não representem um ponto frágil na peça. 15/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 FIGURA 8 – Modelos de Furação. FONTE: Especificações Técnicas de Sinalização Vertical (BHTrans, 2013) 4.13 – ALTURA DE INSTALAÇÃO DA PLACA O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito especifica que as placas de sinalização de vias urbanas devem estar entre 2,0 e 2,5 metros de altura em relação ao piso acabado. Para efeitos de padronização, deverá ser fixada a altura de 2,1 metros entre o piso acabado e a borda inferior da placa (altura padrão de uma porta residencial), conforme Figura 9. 16/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 FIGURA 9 – Altura da Placa. FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) 4.14 – POSICIONAMENTO NA VIA A regra geral de posicionamento das placas de sinalização consiste em colocá-las no lado direito da via no sentido do fluxo de tráfego que devem regulamentar. As placas de sinalização devem ser colocadas na posição vertical, fazendo um ângulo de 93º a 95º em relação ao sentido do fluxo de tráfego, voltadas para o lado externo da via. Esta inclinação tem por objetivo assegurar boa visibilidade e leitura dos sinais, evitando o reflexo especular que pode ocorrer com a incidência de faróis de veículos ou de raios solares sobre a placa. FIGURA 10 – Posicionamento na Via. FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) Nas vias urbanas de trânsito rápido recomenda-se manter uma distância mínima de 50 (cinquenta) metros entre uma placa e outra, de modo a permitir a leitura de todos os sinais, em função do tempo necessário para a percepção e reação dos condutores. O afastamento lateral das placas (Figura 11), medido entre a borda lateral da mesma e da pista (meio-fio), deve ser, no mínimo, de: 17/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 Trechos Retos: 30 cm Trechos em Curva: 40 cm FIGURA 11 – Afastamento Lateral das Placas. FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) 4.15 – CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO Todas as placas serão medidas e pagas por m² (metro quadrado), devendo estar incluídos na Composição de Preços Unitários todos os serviços necessários para a sua confecção e instalação, bem como os dispositivos de fixação, tais como: longarina, abraçadeiras, parafusos, porcas e arruelas. No caso de placas circulares e octogonais, sugere-se que a área a ser considerada na composição de custo seja a do quadrado envolvente. Com isso, já estaria sendo incluída a parcela de perda no corte irregular desse tipo de placa. A quantidade de tubo galvanizado para a confecção do suporte deve ser a soma necessária para compor as três partes do suporte (fundação: 50 cm, altura livre: 210 cm, e fixação da placa: de acordo com a placa, 5 cm abaixo da borda superior da placa). No entanto, para fins de composição de custo, sugere-se que seja considerada a perda entre a quantidade útil de material e o tamanho da peça comercial, uma vez que não é permitida a emenda de pedaços para montar o suporte (peça única). 18/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 5 – SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO 5.1 – DEFINIÇÃO E FUNÇÃO A sinalização vertical de indicação é a comunicação efetuada por meio de um conjunto de placas, com a finalidade de identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos e pedestres quanto aos percursos, destinos, acessos, distâncias, serviços auxiliares e atrativos turísticos, podendo também ter como função a educação do usuário. As formas, os elementos, as cores e as dimensões mínimas que constituem a sinalização de indicação são objeto de Resolução nº 160/2004 do CONTRAN e devem ser rigorosamente seguidos, para que se obtenha o melhor entendimento por parte do usuário. A sinalização de indicação está dividida nos seguintes grupos: Placas de identificação Placas de orientação de destino Placas educativas Placas de serviços auxiliares Placas de atrativos turísticos Placas de postos de fiscalização No caso dessa presente Especificação Técnica, será tratado somente o caso de Placas de Identificação de Logradouro. Os demais casos serão tratados conforme o Item 6 (Casos Omissos). 5.2 – PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE LOGRADOURO 5.2.1 – Dimensões: 60x30 cm Cada placa de identificação de logradouro deverá ter dimensões de 600mm x 300mm. 5.2.2 – Material da Chapa: aço galvanizado As placas de indicadores de logradouro serão confeccionadas em aço galvanizado à quente número 18, espessura nominal de 2,00mm, segundo a Norma ABNT NBR-11904/2015. As chapas, depois de cortadas nas dimensões finais e livre de rebarbas ou bordas cortantes, terão os cantos arredondados. 19/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 Deve ser usado material específico para eliminar resíduos que possam afetar a aplicação do acabamento, sendo que ambas as faces deverão receber operação de limpeza, desengraxamento e secagem. As placas devem obedecer às especificações técnicas em conformidade com a Norma ABNT NBR-11904/2015 (Sinalização Vertical Viária – Placas de Aço Zincado), com os requisitos apresentados na Tabela 8. TABELA 8 – Requisitos para Material de Confecção das Placas. REQUISITOS PLACA MÍNIMO MÁXIMO NORMA TÉCNICA Espessura do revestimento 0,025 mm - ASTM D-1005 Brilho a 60º 40 50 ASTM D-523 Flexibilidade 8e - NBR-10545 Aderência - Gr 1 BNR-11003 Resistência ao impacto 18 j - ASTM D-2794 Resistência à névoa salina 240 h - NBR-8094 Resistência à umidade 240 h - NBR-8095 Intemperismo artificial 300 h - ASTM G-153 FONTE: Especificações de Serviços Rodoviários (DER-PR, 2005) 5.2.3 – Acabamento: pintura eletrostática A placa, uma vez já cortada, furada, tratada e galvanizada (nessa ordem), receberá como acabamento nas duas faces pintura eletrostática na cor “Azul Del Rei”. 5.2.4 – Letras, Tarjas e Símbolos: adesivo vinílico retrorrefletivo As letras, tarjas e símbolos que compõem a placa de identificação de logradouros serão confeccionados com películas plásticas retrorrefletivas de esferas inclusas, de esferas encapsuladas ou de lentes prismáticas. Serão nas cores azul e branco seguindo a Tabela 9. 20/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 TABELA 9 – Padrão de Cores. COR PADRÃO CÓDIGO Branco Münsell N 9,5 Azul Münsell 5 PB 2/8 FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) Em vias urbanas, devem ser utilizados os caracteres alfanuméricos e sinais gráficos dos tipos Arial ou Helvética Medium. 5.2.5 – Suporte: tubo de aço galvanizado 2” O suporte deve ser confeccionado em tudo de aço carbono SAE 1010/1020, galvanizado a quente, grau C, de seção circular, com costuras e pontas lisas, em coluna simples e em conformidade com a Norma ABNT NBR-8261/2010, podendo ser aceita também a Norma DIN- 2440. Deve atender às seguintes dimensões: Diâmetro Interno: 2” Espessura da Parede: 3,0 mm Diâmetro Externo: 60,3 mm A galvanização deverá ser executada após as operações de furação e solda. A galvanização deverá ser executada nas partes internas e externas da peça, devendo as superfícies apresentarem uma deposição mínima de zinco igual a 350 g/m², quando ensaiado conforme a Norma ABNT NBR-7397/2007. A galvanização não deverá se separar do material de base quando submetido ao ensaio de aderência pelo Método do Dobramento, conforme a Norma ABNT NBR-7398/2009. A espessura de galvanização (revestimento de zinco) deverá ser no mínimo de 50 micra, quando ensaiados conforme a Norma ABNT NBR-7399/2009. A galvanização deverá ser uniforme, não devendo existir falhas de zincagem. As peças quando ensaiadas conforme a Norma ABNT NBR-7400/2009 deverão suportar no mínimo 6 (seis) imersões (Ensaio de Preece) sem apresentar sinais de depósito de cobre. Deve permanecer com a cor natural, ou seja, não devem ser pintadas. A extremidade superior do suporte deve ser fechada com peça de PVC especifica para essa vedação com 4 cm de altura (ver detalhe abaixo). 21/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas, conforme modelos apresentados na Figura 12. No caso de utilização de suportes existentes utilizados para outros fins, tais como, postes de iluminação, devem ser tratados no “Casos Omissos” (ver Item 6 dessa Especificação Técnica). 5.2.6 – Dispositivo Anti-Giro Na parte inferior do suporte deverão ser soldadas 2 (duas) peças de 15 cm de ferro chato 1/8” x 3/4”, no sentido transversal, distando de 100 a 300 mm da base (a ser imerso na Fundação) (ver detalhe abaixo). Esse dispositivo tem a finalidade de propiciar à placa de sinalização reação contrária à ações externas que tendem a fazer a placa girar sobre seu eixo vertical. 5.2.7 – Fundação A Fundação da placa, fixação do suporte ao solo, deverá ser feita utilizando-se concreto fck de 15 MPa e acabamento com argamassa de cimento e areia no traço em volume 1:3 (cimento, areia) ou compatível com o piso existente na calçada. O furo da Fundação deverá ser do tipo circular (trado manual, broca ou cavadeira), com diâmetro de 30 cm e profundidade de 70 cm, conforme detalhe da Figura 12. FIGURA 12 – Detalhe da Fundação. FONTE: Especificações Técnicas de Sinalização Vertical (BHTrans, 2013) 22/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 5.2.8 – Fixação A fixação das placas (duas por poste) será feita por uma braçadeira especial galvanizada de D=2”, com parafusos, porcas e arruelas galvanizados. 5.2.9 – Altura de Instalação da Placa O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito especifica que as placas de sinalização de vias urbanas devem estar entre 2,0 e 2,5 metros de altura em relação ao piso acabado. Para efeitos de padronização deverá ser fixada a altura de 2,1 metros entre o piso acabado e a borda inferior da placa (altura padrão de uma porta residencial), conforme Figura 13. FIGURA 13 – Altura de Instalação da Placa. FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) 5.2.10 – Afastamento Lateral O afastamento lateral das placas (Figura 14), medido entre a borda lateral da mesma e da pista (meio-fio), deve ser, no mínimo, de: Trechos Retos: 30 cm Trechos em Curva: 40 cm 23/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 FIGURA 14 – Afastamento Lateral da Placa. FONTE: Manual de Sinalização – Volume I (CONTRAN, 2007) 5.2.11 – Modelo Para efeito de padronização nas cidades goianas deverá ser seguido o modelo em utilização na capital (Goiânia), conforme Figura 15 (desconsiderar a placa publicitária) e perspectiva esquemática conforme Figura 16. FIGURA 15 – Modelo de Placa de Identificação de Logradouro. FONTE: do autor. 24/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 FIGURA 16 – Perspectiva Esquemática da Placa de Identificação de Logradouro. FONTE: Especificações de Concorrência Pública - EMURB (PMSP, 2005) 6 – CASOS OMISSOS Casos não retratados nessa presente Especificação Técnica serão tratados individualmente. Devem ser levados ao conhecimento da Gerência de Pavimentos Urbanos e encaminhados para a Coordenação de Tecnologia para que possam ser detalhados e, eventualmente, integrar uma revisão ou atualização dessa Especificação Técnica. Deste já, são considerados casos omissos nessa Especificação Técnica: Sinalização Vertical de Advertência e de Indicação, com exceção das placas de indicadores de logradouro; Fixação de placas em postes de concreto, como de iluminação pública; Utilização de placas com suporte duplo, casos de placas com largura superior a 200 cm; Utilização de suportes especiais, tipo pórtico, braço projetado ou junto com semáforos; Diagramação dos sinais; Placa publicitária nos postes de identificação de logradouros; Comunicação visual para deficientes físicos. 25/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 7 – BIBLIOGRAFIA 1 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 7008-1/2012 – Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente, Parte 1 – Requisitos. 2 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 7397/2007 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Determinação da massa do revestimento por unidade de área – Método de Ensaio. 3 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 7398/2015 – Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da aderência do revestimento – Método de Ensaio. 4 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 7399/2015 – Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo – Método de Ensaio. 5 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 7400/2015 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente – Verificação da uniformidade do revestimento – Método de Ensaio. 6 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 8261/2010 – Tubos de aço- carbono, formado a frio, com e sem solda, de seção circular, quadrada ou retangular para usos estruturais. 7 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 11904/2015 – Sinalização Vertical Viária – Placas de Aço Zincado. 8 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 14429/2013 – Sinalização Vertical Viária – Pórticos e Semipórticos Zincados por Imersão a Quente – Requisitos. 9 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 14644/2013 – Sinalização Vertical Viária – Película – Requisitos. 10 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 14890/2011 – Sinalização Vertical Viária – Suportes Metálicos em Aço para Placas – Requisitos. 11 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 14891/2012 – Sinalização Vertical Viária – Placas. 12 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 14962/2013 – Sinalização Vertical 26/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 Viária – Suportes Metálicos em Aço para Placas – Projeto e Implantação. 13 – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 16179/2013 – Sinalização Vertical Viária – Chapas de Alumínio Composto para Confecção de Placas de Sinalização – Requisitos e Métodos de Ensaio. 14 – CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) – Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume I (Sinalização Vertical de Regulamentação), 2ª edição, Brasília, Contran, 2007, 220 páginas. 15 – CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) – Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume III (Sinalização Vertical de Indicação), Brasília, Contran, 2014, 343 páginas. 16 – CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) – Resolução nº 160/2004, de 22/04/2004. 17 – DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) – Código de Trânsito Brasileiro e Legislação Complementar em Vigor, Brasília, 1ª Edição, 2008, 710 páginas. 18 – DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) – Manual de Sinalização Rodoviária, 3ª edição, Rio de Janeiro, IPR, 2010, 412 páginas. 19 – DER-MG (Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais) – RT-01.50.a – Manual de Sinalização Viária Vertical de Regulamentação e Advertência, 2ª edição, 251 páginas. 20 – DER-PR (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná) – ES-OC-09/05 – Especificações de Serviços Rodoviários – Obras Complementares: Fornecimento e Implantação de Placas Laterais para Sinalização Vertical, 07/2005, 15 páginas. 21 – DER-RS (Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Sul) – Instruções para Sinalização Rodoviária, Equipe de Sinalização e Paisagismo, 3ª edição, 11/2013, 133 páginas. 22 – Prefeitura Municipal de Aracaju – Especificações dos Materiais da Sinalização de Trânsito, Concorrência nº 02/2012 – Anexo 8, 18 páginas. 23 – Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Especificações Técnicas de Sinalização Vertical, BHTrans, 01/2013, 80 páginas. 24 – Prefeitura Municipal de Criciúma – Especificações da Licitação nº 001/2012 – ASTC, 31 páginas. 25 – Prefeitura Municipal de São Paulo – Especificações de Concorrência Pública – EMURB, 2005, 32 páginas. 27/28
ESTADO DE GOIÁS INSTRUÇÃO TÉCNICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS: EMITENTE: Gerência de Estudos e Projetos Especiais PR-NEPRO-GEPRE-TEC REVISÃO: ASSUNTO: DATA: 00 (Inicial) Sinalização Vertical Urbana 03/2016 TERMO DE APROVAÇÕES A Instrução Técnica da Agetop IT-01 – Especificação de Sinalização Vertical Urbana foi elaborada pela seguinte Equipe Técnica Responsável, solicitada por meio do Memorando nº 229/2015-OR-GEPUR. Newton Rodrigues Lima Júnior Aloísio Augusto de Almeida Pires Coordenador de Tecnologia Gerente de Pavimentação Urbana A Instrução Técnica da Agetop IT-01 – Especificação de Sinalização Vertical Urbana entra em vigor a partir da presente data, pelas aprovações a seguir. Goiânia, 1º de Março de 2016 Jayme Eduardo Rincón Giana Sousa Sena Rodrigues Presidente da Agetop Núcleo de Estudos e Projetos Alessandra Luciano Carvalho Newton Rodrigues Lima Júnior Gerência de Estudos e Projetos Especiais Coordenação de Tecnologia 28/28
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