INFORME tÉCNICO: BANCOS VS. COOPERATIVAS - Volumen N 2 - Asobanca
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iNFORME tÉCNICO: BANCOS VS. COOPERATIVAS Volumen N°2 www.asobanca.org.ec fb.com/asobanca @asobancos ec.linkedin.com/company/asobanca
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Publicado en Agosto de 2019 Econ. Julio José Prado, PhD. - Presidente Ejecutivo Econ. Juan Pablo Erráez .- Director Departamento Económico Econ. Ivonne Cilio .- Analista Económico Econ. Daniel Godoy.- Analista Económico Econ. Nicole Granizo .- Analista Económico www.asobanca.org.ec https://datalab.asobanca.org.ec Dirección: Av. República de El Salvador N35-204 y Suecia. Edificio Delta 890 - Piso 7 Teléfono: (593-2) 2466 700 E-mail: publicaciones@asobanca.org.ec Bancos Miembros Asobanca: -2-
ÍNDICE Resumen ejecutivo................................................................................................................................................ 6 informe técnico: cooperativas vs banco .............................................................................................. 8 1. Marco regulatorio cooperativas de ahorro y crédito vs bancos................................... 8 1.1 Reservas de liquidez .................................................................................................................................. 9 1.2 Patrimonio técnico y activos ponderados por riesgo ................................................. 15 1.3 Morosidad cooperativas vs bancos .............................................................................................18 1.3.1 Segmento de microcrédito, consumo ordinario y prioritario ......................18 1.3.2 Segmento educativo .....................................................................................................................19 1.3.3 Segmento de vivienda de interés público e inmobiliario ...............................19 1.3.4 Segmento productivo, comercial ordinario y prioritario (pyme)............ 20 1.3.5 Segmento productivo, comercial ordinario y prioritario (empresarial y corporativo)..................................................................................................................................................... 20 1.4 Constitución de provisiones ............................................................................................................22 1.5 Encaje .................................................................................................................................................................25 1.6 Fondo de liquidez ....................................................................................................................................27 1.7 Seguro de depósitos ..............................................................................................................................29 2. Activos cooperativas de ahorro y crédito vs bancos.......................................................... 30 2.1 Activos de las entidades financieras ........................................................................................ 30 2.2 Composición de la cartera de las entidades financieras ........................................ 33 Conclusiones............................................................................................................................................................ 34 Anexos ............................................................................................................................................................................36 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1: Composición de las Inversiones Bancos Privados .............................................. 13 Gráfico 2: Composición de las inversiones Cooperativas de los Segmentos 1 y 2 .............................................................................................................................................................................................. 14 Gráfico 3: Indicador de Liquidez Bancos Privados y Cooperativas de los Segmentos 1 y 2 ...................................................................................................................................................... 14 Gráfico 4: Indicador de Solvencia Bancos Privados ..................................................................17 Gráfico 5: Indicador de Solvencia Cooperativas del Segmentos 1 .................................18 Gráfico 6: Indicador de Morosidad Bancos Privados................................................................ 21 Gráfico 7: Indicador de Morosidad Cooperativas de los Segmentos 1 y 2 .............. 22 Gráfico 8: Indicador de Cobertura Bancos Privados................................................................25 Gráfico 9: Indicador de Cobertura Cooperativas de los Segmentos 1 y 2............... 25 -3-
Gráfico 10: Porcentaje de Encaje Bancos Privados ...................................................................27 Gráfico 11: Porcentaje de Encaje Cooperativas de Ahorro y Crédito ...........................27 Gráfico 12: Evolución Histórica del Patrimonio del Fondo de Liquidez .................. 28 Gráfico 13: Evolución Histórica del Patrimonio del Seguro de Depósito ............... 30 Gráfico 14: Activos de los Bancos Privados por Tamaño ....................................................... 31 Gráfico 15: Activos de las Cooperativas de Ahorro y Crédito por Segmento......... 31 Gráfico 16: Ranking de Bancos y Cooperativas Segmento 1 y 2 por nivel de Activos ............................................................................................................................................................................32 Gráfico 17: Composición de la Cartera de Crédito Bancos Privados y Cooperativas Segmentos 1 y 2....................................................................................................................33 ÍNDICE DE TABLAS Tabla 1: Captaciones sobre las cuales se computan Reservas Mínimas de Liquidez......................................................................................................................................................................... 10 Tabla 2: Activos y Porcentajes para la constitución de Reservas Mínimas de Liquidez...........................................................................................................................................................................11 Tabla 3: Captaciones sujetas a RML y Valores a constituir como RML de Bancos y Cooperativas ......................................................................................................................................12 Tabla 4: Porcentajes de Solvencia para Cooperativas de los Segmentos 2, 3, 4 y 5 ............................................................................................................................................................................................15 Tabla 5: Ponderaciones de Activos y Contingentes para el cálculo de Activos Ponderados por Riesgo ....................................................................................................................................16 Tabla 6: Días de Morosidad Segmento Microcrédito, Consumo Ordinario y Prioritario ......................................................................................................................................................................19 Tabla 7: Días de Morosidad Segmento Educativo......................................................................19 Tabla 8: Días de Morosidad Segmento de Vivienda de Interés Público e Inmobiliario ............................................................................................................................................................... 20 Tabla 9: Días de Morosidad Segmento Productivo, Comercial Ordinario y Prioritario (PYME) ................................................................................................................................................ 20 Tabla 10: Días de Morosidad Segmento Productivo, Comercial Ordinario y Prioritario (Empresarial y Corporativo) ................................................................................................21 Tabla 11: Porcentaje de provisión requerida para las Entidades de los Sectores Financiero Público y Privado ......................................................................................................................23 Tabla 12: Porcentaje de provisión requerida para las Cooperativas de Ahorro y Crédito y Asociaciones Mutualistas de Ahorro y Crédito para la Vivienda ........... 23 -4-
Tabla 13: Porcentaje de provisión requerida para las entidades de la Economía Popular y Solidaria por Segmentos ...................................................................................................... 24 Tabla 14: Provisión requerida tras liquidación o fusión ........................................................ 24 Tabla 15: Contribución al Seguro de Depósitos entidades del Sector Financiero Privado ...........................................................................................................................................................................29 Tabla 16: Contribución al Seguro de Depósitos entidades de la Economía Popular y Solidaria ...............................................................................................................................................29 -5-
RESUMEN EJECUTIVO Entre las funciones de la Junta en cuanto a la segunda sección, la de Política y Regulación Monetaria y libertad que se otorga a las Financiera se encuentra “emitir el entidades bancarias es mucho marco regulatorio de gestión, menor para la composición de las solvencia y prudencia al que deben reservas mínimas obligando a sujetarse las entidades financieras y mantener recursos en el Banco establecer los niveles de reservas de Central o adquiriendo títulos valores liquidez, de liquidez doméstica, de de Instituciones Financieras patrimonio, patrimonio técnico y las Públicas, en bonos del Estado y en ponderaciones por riesgo de los papeles privados que se ofertan en la activos, su composición, forma de Bolsa de Valores; mientras que, estos cálculo y modificaciones, a los que requerimiento no existen para el deben someterse las entidades caso de cooperativas. financieras”. De acuerdo con la Patrimonio Técnico y Activos Constitución, el sistema financiero Ponderados por Riesgo: La nacional se compone por los normativa establece que la relación sectores público, privado y el popular entre el patrimonio técnico y los y solidario. Y cada uno contará con activos ponderados por riesgo de las normas y entidades de control entidades bancarias y cooperativas específicas y diferenciadas. Es así del segmento 1 debe ser del 9%; que mediante los distintos entes se mientras que, para las cooperativas ha establecido la normativa para el del segmento 2 esta relación se debe sistema financiero; sin embargo, alcanzar a diciembre de 2021, para existe arbitraje regulatorio entre los las del segmento 3 el requerimiento actores del sistema financiero de 9% lo deben cumplir en 2024, y en nacional. 2027 para las Cooperativas de los Reservas Mínimas de Liquidez: segmentos 4 y 5. Asimismo, las la normativa sobre las reservas ponderaciones de activos y mínimas de liquidez se divide en dos contingentes varían entre tipo de secciones, una primera en la que se entidad; estableciendo menor establece el valor de reservas ponderación a los activos de las mínimas que las entidades Cooperativas de Ahorro y Crédito financieras deberían al menos pues alcanzan una ponderación mantener como porcentaje de sus máxima de 100%; mientras que la de depósitos y una segunda sección en los bancos llega a 200%; esta la que se indican los activos que regulación evita que sean constituyen las reservas mínimas de comparables los indicadores de liquidez. En la primera sección la solvencia entre ambos tipos de normativa se vuelve laxa en cuanto entidades. al valor de liquidez que deben Morosidad: la calificación de la mantener las cooperativas, pues si se cartera de los bancos y cooperativas compara a entidades de la banca dependen de los días de morosidad privada y cooperativas, estas últimas de la obligación crediticia. Para tienen un menor requerimiento de todos los segmentos de crédito la liquidez en la mayoría de sus mayor diferencia en clasificación depósitos en relación a los bancos; y -6-
entre los dos tipos de entidades se las cooperativas del segmento 1 aprecia en la cartera de Riesgo deben realizar un aporte de 0,5% con Potencial (B1), en el cual se establece un incremento de 0,5% en enero de una diferencia de hasta 20 días en la cada año (aporte de 2,0% en el 2019) cartera con esa clasificación entre hasta llegar a un máximo de 7.5%. bancos y cooperativas. Al igual que Seguro de Depósitos: la sucede con la solvencia, el indicador normativa indica que la contribución de morosidad no es comparable mensual realizada por las entidades entre ambos tipos de entidades por del sector financiero privado al el arbitraje regulatorio existente. Seguro de Depósitos será calculada Constitución de Provisiones: el sobre el promedio diario de los porcentaje de provisiones requerido depósitos y estará compuesta por depende de la calificación de la una prima fija del 6 por mil anual y cartera que mantengan las una prima ajustada por niveles de entidades financieras y estas se riesgo. Mientras que, la contribución encuentran diferenciadas entre de las entidades del sector financiero bancos y cooperativas. Las entidades popular y solidario se encuentra bancarias mantienen un nivel más clasificadas por segmentos siendo alto de provisiones con respecto al 0,65% para las del segmento 1 y 2, de total de su cartera improductiva que 0,25% a 0,50% para el segmento 3, de las cooperativas. 0,12% a 0,25% para el segmento 4 y de 0,05% a 0,10%% para el segmento 5. Encaje: la normativa establece niveles de encaje que deben Crecimiento por Nivel de mantener los bancos privados Activos: a junio 2019 la relación de mismos que si poseen un nivel de activos entre bancos y cooperativas activos que superen los USD 1.000 de los segmentos 1 y 2 es de 3,4 a 1, millones deben mantener un encaje este valor fue de 4,5 a junio de 2016. Al de 5%, caso contrario el porcentaje es momento las cooperativas más de 2%; por su parte, no existe una grandes del país se ubican en la regulación específica que establezca posición número 8 y 10 por nivel de el nivel de encaje requerido para las activos entre todas las entidades entidades de la economía popular y financieras, lo que muestra el solidaria. crecimiento que han registrado en los últimos años. Fondo de Liquidez: de acuerdo con resoluciones de la Composición de la Cartera de Junta, se establecieron dos Créditos: el sistema bancario fideicomisos del Fondo de Liquidez, mantiene la mayor proporción de su uno constituido por los aportes de cartera en créditos productivos las entidades del sector financiero (comercial/productivo y privado que deben efectuar un microcrédito) 61%; mientras que, las aporte mensual equivalente al 10%; cooperativas de ahorro y crédito de mientras que, el otro fideicomiso se los segmentos 1 y 2 mantienen un compone con las aportaciones de las mayor porcentaje en cartera de entidades de la economía popular y consumo, 54%. solidaria (cooperativas de ahorro y crédito y mutualistas) en el caso de -7-
INFORME TÉCNICO: COOPERATIVAS VS BANCO Una de las inquietudes que rodean al sistema financiero es que el marco regulatorio es similar para los distintos actores que lo componen; es así, que por medio de este documento se busca identificar las principales diferencias que se encuentran en la normativa que regulan el funcionamiento de los mismos. 1. MARCO REGULATORIO COOPERATIVAS DE AHORRO Y CRÉDITO VS BANCOS La Constitución del Ecuador Reglamento; mediante el cual nace del 2008 en su artículo 283 establece la Superintendencia de Economía lo siguiente: Popular y Solidaria como el ente técnico de supervisión y control de “…El sistema económico se las organizaciones que conforman integrará por las formas de este sector de la economía. organización económica pública, privada, mixta, popular y solidaria, y En el año 2014 se promulga el las demás que la Constitución Código Orgánico Monetario y determine. La economía popular y Financiero mismo que en su artículo solidaria se regulará de acuerdo con 3 numeral 9 establece que uno de la ley e incluirá a los sectores sus objetivos es “fomentar, cooperativistas, asociativos y promover y generar incentivos a comunitarios.” favor de las entidades de la Economía Popular y Solidaria”. Y en Por otro lado, en el artículo su artículo 163 reconoce a las 309 señala que el sistema financiero mutualistas de ahorro y crédito para nacional se compone por los sectores la vivienda como parte del sector público, privado y del popular y financiero popular y solidario. solidario, y que cada uno de estos sectores contará con normas y Asimismo, en el artículo 14 entidades de control específicas y numeral 15 del mismo marco legal se diferenciadas. Y en su artículo 311 reconoce que una de las funciones indica que las cooperativas de de la Junta de Política y Regulación ahorro y crédito, cajas y bancos Monetaria y Financiera es “emitir el comunales y cajas de ahorro forman marco regulatorio de gestión, parte del sector financiero popular y solvencia y prudencia al que deben solidario; y que las iniciativas de sujetarse las entidades servicios de este sector financiero financieras…” y en su numeral 16 recibirán un tratamiento establece que la Junta debe diferenciado y preferencial del “establecer los niveles de reservas de Estado, siempre que se impulse el liquidez, de liquidez doméstica, de desarrollo de la economía popular y patrimonio, patrimonio técnico y las solidaria. ponderaciones por riesgo de los activos, su composición, forma de Por lo tanto, la Constitución cálculo y modificaciones, a los que establece las bases para la creación deben someterse las entidades de la Ley Orgánica de la Economía financieras…” y en numeral 35 indica Popular y Solidaria (LOEPS) y su que una de las funciones de la Junta -8-
es “establecer la segmentación de En lo relacionado a las las entidades del sector financiero Reservas Mínimas de Liquidez y popular y solidario”. Coeficiente de Liquidez Doméstica, en el artículo 3 del Capítulo I del De esta manera mediante Título Décimo Cuarto sobre Reservas algunas resoluciones la Junta ha Mínimas de Liquidez y Coeficiente establecido el tratamiento del de Liquidez Doméstica en Libro I. sistema financiero nacional; sin Política Monetaria-Crediticia de la embargo, se encuentra un arbitraje Codificación de Resoluciones del regulatorio entre el sector financiero Banco Central se establece que “El privado y el de la economía popular Banco Central del Ecuador y solidario principalmente en los calculará el requerimiento de siguientes temas: reservas mínimas de liquidez para 1.1 RESERVAS DE LIQUIDEZ las Instituciones Financieras, en base al tipo de captaciones de cada De acuerdo con el Banco Central una de éstas, aplicando los del Ecuador las Reservas Mínimas de correspondientes coeficientes de Liquidez (RML) reflejan un nivel requerimiento al promedio adecuado de activos que permite bisemanal de los saldos diarios de establecer indicadores de liquidez las siguientes captaciones” los global que garanticen adecuados mismos que se encuentran márgenes de seguridad financiera a identificados en la Tabla 1: su vez que permitan atender los requerimientos de financiamiento. -9-
Tabla 1: Captaciones sobre las cuales se computan Reservas Mínimas de Liquidez Cooperativas que tengan Tipo Cuenta Tipo de captación Bancos aportes en el Fondo de Liquidez Depósitos monetarios que generan 210105 interés 25% 0% Depósitos monetarios que no 210110 generan interés 25% 0% 210115 Depósitos monetarios de EFI 25% 0% Vista 210130 Cheques certificados 25% 0% 210135 Depósitos de ahorro 25% 15% 210140 Otros depósitos 25% 15% 210145 Fondos de tarjetahabientes 25% 0% 210205 Operaciones de reporto financiero 25% 0% 210305 De 1 a 30 días 25% 15% 210310 De 31 a 90 días 10% 5% 210315 De 91 a 180 días 5% 1% 210320 De 181 a 360 días 1% 1% 210325 De más de 361 días 1% 1% Plazo 2301 Cheques de gerencia 25% 15% 270115 Bonos emitidos por EFI privadas 1% 1% Obligaciones emitidas por EFI 270205 privadas 25% 25% Obligaciones emitidas por EFI 270210 públicas 1% 1% 2703 Otros títulos valores 1% 1% Fuente: Banco Central del Ecuador. Por su parte, en el artículo 1 Banco Central se establece que “Las del Capítulo II del Título Décimo Entidades Financieras deberán Cuarto sobre Reservas Mínimas de constituir sus reservas mínimas de Liquidez y Coeficiente de Liquidez liquidez con los siguientes activos y Doméstica en Libro I. Política porcentajes” de acuerdo con lo Monetaria-Crediticia de la establecido en la Tabla 2: Codificación de Resoluciones del -10-
Tabla 2: Activos y Porcentajes para la constitución de Reservas Mínimas de Liquidez Porcentaje sobre captaciones sujetas a Tramo Activo reservas mínimas de liquidez Bancos Cooperativas Reservas a) Depósitos en Cuenta Requerimiento Mínimo 2% Locales corriente del Banco Legal Vigente Central. b) Depósitos en Banco Mínimo 3% Hasta completar Central, títulos del Banco requerimiento Central, títulos de mínimo de reserva de Instituciones Financieras liquidez Públicas. c) Valores de renta fija del Mínimo 2% sector no financiero de emisores nacionales públicos adquiridos en mercado primario. d) Valores de renta fija de Mínimo 1% Hasta completar emisores y originadores requerimiento nacionales del sector no mínimo de reserva de financiero privado. liquidez e) Caja de la propia Hasta completar Hasta completar entidad financiera. requerimiento requerimiento mínimo de reserva mínimo de reserva de de liquidez liquidez f) Depósitos a la vista en Hasta completar Hasta completar entidades financieras requerimiento requerimiento nacionales. mínimo de reserva mínimo de reserva de de liquidez liquidez g) Certificados de Hasta completar Hasta completar Depósitos de entidades requerimiento requerimiento financieras nacionales mínimo de reserva mínimo de reserva de cuyo plazo remanente de liquidez liquidez no sea mayor a 90 días. h) Valores originados en Hasta completar Hasta completar procesos de requerimiento requerimiento titularización del sistema mínimo de reserva mínimo de reserva de financiero. de liquidez liquidez i) Aportes al Fondo de Requerimiento Liquidez. Legal Vigente Reservas j) Depósitos a la vista en Hasta completar Hasta completar en el el mercado internacional requerimiento requerimiento Exterior calificados. mínimo de reserva mínimo de reserva de de liquidez liquidez k) Valores de renta fija en Hasta completar Hasta completar el mercado internacional requerimiento requerimiento calificados. mínimo de reserva mínimo de reserva de de liquidez liquidez Fuente: Banco Central del Ecuador. En la misma regulación se por lo menos el 60% de su liquidez establece que el Coeficiente de total. Liquidez Doméstica de una A junio del 2019, los Bancos institución financiera debe constituir Privados mantenían USD 29.856 -11-
millones en sus captaciones que se igual a USD 9.308 millones y de este encuentran sujetas a encaje (de valor estaban obligadas a constituir acuerdo a lo establecido en la Tabla por lo menos USD 733 millones a 1) y de este monto estaban obligados manera de RML en sus activos a constituir por lo menos USD 5.739 líquidos de acuerdo a lo establecido millones en sus Reservas Mínimas de en la Tabla 2, este valor a ser Liquidez en las distintas cuentas constituido representa el 8% de sus detalladas en la Tabla 2; dicho valor captaciones sujetas a Reservas representa el 19% del total de sus Mínimas de Liquidez, lo que captaciones sujetas a RML. representa una diferencia de casi 11 puntos porcentuales con el valor que Por otro lado, a junio del 2019 se encuentran obligados a las cooperativas mantenían mantener las entidades bancarias. captaciones sujetas a Reservas La diferencia entre ambos tipos de Mínimas de Liquidez por un valor entidades se detalla en la Tabla 3. Tabla 3: Captaciones sujetas a RML y Valores a constituir como RML de Bancos y Cooperativas Millones de USD, junio 2019 Valor a Valor a Captaciones Captaciones Constituir Constituir sujetas a RML sujetas a RML como RML como RML Porcentaje Bancos Porcentaje Cooperativas Bancos Cooperativas Bancos Cooperativas 210105 25% $2.119 $530 0% $0 $0 210110 25% $7.007 $1.752 0% $0 $0 210115 25% $731 $183 0% $0 $0 210130 25% $82 $21 0% $0 $0 210135 25% $8.384 $2.096 15% $2.897 $435 210140 25% $120 $30 15% $50 $8 210145 25% $28 $7 0% $0 $0 210205 25% $2 $0 0% $0 $0 210305 25% $2.439 $610 15% $1.142 $171 210310 10% $3.435 $343 5% $1.674 $84 210315 5% $2.690 $134 1% $1.509 $15 210320 1% $2.454 $25 1% $1.811 $18 210325 1% $345 $3 1% $297 $3 2301 25% $21 $5 15% $0 $0 270115 1% $0 $0 1% $0 $0 270205 25% $1 $0 25% $0 $0 270210 1% $0 $0 1% $0 $0 2703 1% $0 $0 1% $0 $0 Total $29.856 $5.739 $9.380 $733 Fuente: Superintendencia de Bancos. -12-
Es así, que si considera la En el Gráfico 1 se observa la forma en la que se encuentran forma en la que se encuentran clasificados los activos para la compuestas las inversiones de la composición de las Reservas Banca Privada, las mismas que Mínimas de Liquidez se encuentran muestran que el 48,6% de sus diferencias especialmente en la inversiones se canalizan al sector forma en la que se dividen las privado; mientras que el 51,4% se inversiones públicas y privadas. dirige hacia el sector público, a junio 2019. Gráfico 1: Composición de las Inversiones Bancos Privados Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 100% 80% 51,4% 60% 40% 20% 48,6% 0% 02-2016 02-2017 02-2018 02-2019 06-2016 06-2017 06-2018 06-2019 10-2015 10-2016 10-2017 04-2016 04-2017 10-2018 04-2018 04-2019 12-2015 08-2016 12-2016 08-2017 12-2017 08-2018 12-2018 Bancos Inv. Privada Bancos Inv. Pública Fuente: Superintendencia de Bancos. Sin embargo, si se considera la mayor proporción de sus inversiones manera en la que se encuentran 99,6% se encuentren en el sector clasificados los activos para el privado y tan solo el 0,4% se canalice computo de las reservas mínimas de hacia el sector público a mayo 2019, liquidez, es natural que para el caso tal como lo muestra el Gráfico 2 ya de las Cooperativas de Ahorro y que no tienen la obligatoriedad de Crédito de los segmentos 1 y 2 la adquirir deuda pública. -13-
Gráfico 2: Composición de las inversiones Cooperativas de los Segmentos 1 y 2 Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 100% 0,4% 98% 96% 99,6% 94% 92% 90% 02-2016 02-2017 02-2018 02-2019 06-2016 06-2017 06-2018 06-2019 10-2015 10-2016 04-2016 04-2017 10-2017 10-2018 04-2018 04-2019 12-2015 08-2016 12-2016 08-2017 12-2017 08-2018 12-2018 Cooperativas Inv. Privada Cooperativas Inv. Pública Fuente: Superintendencia de Economía Popular y Solidaria. Por otro lado, el indicador de que se muestran en el Gráfico 3, en liquidez que se muestra en los el cual se aprecia que las entidades boletines mensuales de la bancarias poseen un mayor nivel de Superintendencia de Bancos y en la fondos disponibles ante la Superintendencia de Economía proporción de depósitos a corto Popular y Solidaria se calcula como plazo que las cooperativas de los la relación entre los Fondos segmentos 1 y 2, puesto que el Disponibles y los Depósitos a Corto indicador de bancos (25,2%) es Plazo y para el mes de junio de 2019 superior en 4 puntos porcentuales al este indicador alcanzó los valores de las cooperativas (20,6%) Gráfico 3: Indicador de Liquidez Bancos Privados y Cooperativas de los Segmentos 1 y 2 Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 35,0% 30,0% 25,2% 25,0% 20,6% 20,0% 15,0% feb-16 feb-17 feb-18 feb-19 abr-16 abr-17 abr-18 abr-19 oct-15 jun-16 ago-16 jun-17 oct-16 ago-17 oct-17 jun-18 dic-15 ago-18 jun-19 oct-18 dic-16 dic-17 dic-18 Bancos Cooperativas Fuente: Superintendencia de Bancos y Superintendencia de Economía Popular y Solidaria. En conclusión, la manera en la tiene repercusión directa sobre la que la legislación ecuatoriana manera en la que las entidades establece el computo de las reservas financieras mantienen sus mínimas de liquidez y del inversiones, así como también en el Coeficiente de Liquidez Doméstico indicador de liquidez estas -14-
regulaciones generan un arbitraje Código Orgánico Monetario y regulatorio siendo más laxas para las Financiero en su artículo 190 se cooperativas que para los bancos. establece que la relación entre el patrimonio técnico y la suma 1.2 PATRIMONIO TÉCNICO Y ponderada por riesgo de sus activos ACTIVOS PONDERADOS POR y contingentes no debe ser inferior al RIESGO 9% para las entidades de los sectores financieros público, privado y para las La solvencia de una entidad entidades del sector financiero financiera hace referencia a popular y solidarios del Segmento 1; mantener niveles de capital mientras que, la relación para el suficientemente elevados para resto de segmentos los reguló la poder absorber posibles pérdidas Junta por medio de la Resolución ante los riesgos asumidos. Es decir, No. 131-2015-F estableciendo que los contar con un patrimonio que segmentos 2, 3, 4 y 5 deberán respalde las distintas operaciones cumplir los porcentajes de acuerdo que se realizan y que mantienen un con el cronograma que se presentan riesgo intrínseco. en la Tabla 4: En cuanto a la solvencia de las entidades financieras; mediante el Tabla 4: Porcentajes de Solvencia para Cooperativas de los Segmentos 2, 3, 4 y 5 Diciembre Diciembre Diciembre Diciembre Diciembre Diciembre Diciembre Diciembre Segmentos 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 Segmento 2 8% 9% Segmento 3 6% 7% 8% 9% Segmentos 4 y5 4% 5% 6% 7% 8% 9% Fuente: Banco Central del Ecuador. Las ponderaciones de activos financieras privadas y de la y contingentes sobre la base de los economía popular y solidaria se estados financieros de las entidades muestran en la Tabla 5: -15-
Tabla 5: Ponderaciones de Activos y Contingentes para el cálculo de Activos Ponderados por Riesgo Ponderación Bancos Cooperativas - 11 Fondos Disponibles - 1302 A valor razonable con cambios en el estado de resultados del Estado o entidades - 11 Fondos Disponibles del sector público - 199005 IVA -1304 Disponibles para la venta - 6404 Créditos aprobados no del Estado o de entidades del desembolsados sector público - Operaciones de cartera de -1306 Mantenidas hasta el 0,0 crédito por vencer y contingentes vencimiento del Estado o de con garantías de depósitos en entidades del sector público efectivo constituidas en la propia - 199005 IVA institución -190286 Derechos fiduciarios – - Títulos emitidos o garantizados Fondos de Liquidez por el Banco Central del Ecuador - 6404 Créditos aprobados no desembolsados menos la cuenta 640410. Títulos crediticios emitidos o garantizados por el Estado, 0,10 considerando las cuentas detalladas en la Tabla 17. Títulos crediticios emitidos o garantizados por otras instituciones financieras del -1307 De disponibilidad 0,20 sector público, considerando las restringida cuentas detalladas en la Tabla 17. Para avales, fianzas y demás operaciones contingentes, 0,4 considerando las cuentas detalladas en la Tabla 17. -1301 A valor razonable con cambios en el estado de resultados de entidades del Para los préstamos para la sector privado vivienda respaldados por -1303 Disponibles para la venta de hipoteca, el arrendamiento entidades del sector privado mercantil inmobiliario, la -1305 Mantenidas hasta el inversión en cédulas hipotecarias 0,5 vencimiento de entidades del y la cartera de vivienda de interés sector privado público vendida a un fideicomiso -1403 Cartera de créditos de para su titularización vivienda por vencer considerando las cuentas -1408 Cartera de crédito de detalladas en la Tabla 17. vivienda de interés público por vencer Para las colocaciones en -13 Inversiones 1,0 préstamos o títulos crediticios y -14 Cartera Créditos demás activos e inversiones física -16 Cuentas por cobrar -16-
y financieras considerando las -17 Bienes realizables, cuentas detalladas en la Tabla 17. adjudicados por pago, de arrendamiento mercantil y no utilizados por la institución. -18 Propiedades y equipo -19 Otros activos -64 Acreedoras Para los créditos comerciales ordinarios y de consumo ordinario 2,0 considerando las cuentas detalladas en la Tabla 17. Fuente: Banco Central del Ecuador. De esta manera, es cooperativas lo que conlleva que el importante entender que el cálculo indicador de solvencia por de solvencia para bancos y construcción matemática sea más cooperativos no es comparable pues alto para estas instituciones. En el su ponderación de activos es Gráfico 4 se muestra la información diferente, en general los activos se de solvencia de los bancos privados, ponderan en menor medida para las la misma que para junio de 2019 se ubicó en 13,3%. Gráfico 4: Indicador de Solvencia Bancos Privados Porcentajes, octubre 2015 – junio 2019 16% 15% 14% 13,3% 13% 12% 11% 10% 9% feb-16 feb-17 feb-18 feb-19 abr-16 abr-17 abr-18 abr-19 oct-15 jun-16 jun-17 ago-16 oct-16 ago-17 oct-17 jun-18 jun-19 ago-18 oct-18 dic-15 dic-16 dic-17 dic-18 Fuente: Superintendencia de Bancos. Por otro lado, en el Gráfico 5 se ponderados por riesgo de 17,4%. Es aprecia la información de solvencia importante recalcar, que la únicamente para las Cooperativas información del resto de segmentos del segmento 1, las cuales para junio no se encuentra disponible para uso de 2019 mantenían un ratio entre su público. patrimonio técnico y sus activos -17-
Gráfico 5: Indicador de Solvencia Cooperativas del Segmentos 1 Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 21% 19% 17% 17,4% 15% 13% 11% 9% feb-16 feb-17 feb-18 feb-19 abr-16 abr-17 abr-18 abr-19 oct-15 jun-16 jun-17 ago-16 oct-16 ago-17 oct-17 jun-18 jun-19 ago-18 oct-18 dic-15 dic-16 dic-17 dic-18 Fuente: Superintendencia de Economía Popular y Solidaria. Dada la forma en la que se se establece que las entidades de los encuentran ponderados los activos, sectores financieros privados deben aparentemente las cooperativas calificar la cartera de crédito y mantienen un mayor nivel de contingentes en función de la solvencia; sin embargo, como se morosidad y al segmento de crédito aprecia en la Tabla 4 la ponderación al que pertenecen; y por otro lado, la varía entre tipo de entidades. Los Resolución No. 345-2017 establece la activos de los bancos privados se Norma para la Gestión del Riesgo de ponderan hasta 200%, mientras que Crédito en las Cooperativas de la ponderación para cooperativas Ahorro y Crédito y Mutualistas de llega hasta 100% lo que provoca que Ahorro y Crédito para la Vivienda. la solvencia para las entidades 1.3.1 Segmento de Microcrédito, bancarias sea menor sin que esto Consumo Ordinario y Prioritario signifique insuficiencia de capital. En los segmentos de 1.3 MOROSIDAD microcrédito, consumo ordinario y COOPERATIVAS VS BANCOS prioritario los días de morosidad De acuerdo con lo establecido para ser catalogados como riesgo en la Resolución No. 209-2016 de la potencial (B1) es desde 16 días para Junta de Programación y los bancos mientras que para las Regulación Monetaria y Financiera cooperativas es a partir del día 36, tal como lo muestra la Tabla 6. -18-
Tabla 6: Días de Morosidad Segmento Microcrédito, Consumo Ordinario y Prioritario Entidades de la Economía Entidades del Sector NIVEL DE RIESGO Popular y Solidaria Financiero Privado DÍAS DE MOROSIDAD A1 De 0 hasta 5 cero RIESGO A2 De 6 hasta 20 De 1 hasta 8 NORMAL A3 De 21 hasta 35 De 9 hasta 15 RIESGO B1 De 36 hasta 50 De 16 hasta 30 POTENCIAL B2 De 51 hasta 65 De 31 hasta 45 RIESGO C1 De 66 hasta 80 De 46 hasta 70 DEFICIENTE C2 De 81 hasta 95 De 71 hasta 90 DUDOSO D De 96 hasta 125 De 91 hasta 120 RECAUDO PÉRDIDA E Mayor a 125 Mayor a 120 Fuente: Banco Central del Ecuador. 1.3.2 Segmento Educativo (B1) es desde 31 días para los bancos mientras que para las cooperativas En el segmento Educativo los es a partir del día 36, tal como lo días de morosidad para ser muestra la Tabla 7. catalogados como riesgo potencial Tabla 7: Días de Morosidad Segmento Educativo Entidades de la Economía Entidades del Sector NIVEL DE RIESGO Popular y Solidaria Financiero Privado DÍAS DE MOROSIDAD A1 De 0 hasta 5 cero RIESGO A2 De 6 hasta 20 De 1 hasta 15 NORMAL A3 De 21 hasta 35 De 16 hasta 30 RIESGO B1 De 36 hasta 50 De 31 hasta 60 POTENCIAL B2 De 51 hasta 65 De 61 hasta 90 RIESGO C1 De 66 hasta 80 De 91 hasta 120 DEFICIENTE C2 De 81 hasta 95 De 121 hasta 180 DUDOSO D De 96 hasta 125 De 181 hasta 360 RECAUDO PÉRDIDA E Mayor a 125 Mayor a 360 Fuente: Banco Central del Ecuador. 1.3.3 Segmento de Vivienda de catalogados como riesgo potencial Interés Público e Inmobiliario (B1) es desde 61 días para los bancos mientras que para las cooperativas En los segmentos de Vivienda es a partir del día 66, tal como lo de Interés Público e Inmobiliario los muestra la Tabla 8. días de morosidad para ser -19-
Tabla 8: Días de Morosidad Segmento de Vivienda de Interés Público e Inmobiliario Entidades de la Economía Entidades del Sector NIVEL DE RIESGO Popular y Solidaria Financiero Privado DÍAS DE MOROSIDAD A1 De 0 hasta 5 cero RIESGO A2 De 6 hasta 35 De 1 hasta 30 NORMAL A3 De 36 hasta 65 De 31 hasta 60 RIESGO B1 De 66 hasta 120 De 61 hasta 120 POTENCIAL B2 De 121 hasta 180 De 121 hasta 180 RIESGO C1 De 181 hasta 210 De 181 hasta 210 DEFICIENTE C2 De 211 hasta 270 De 211 hasta 270 DUDOSO D De 271 hasta 450 De 271 hasta 450 RECAUDO PÉRDIDA E Mayor a 450 Mayor a 450 Fuente: Banco Central del Ecuador. 1.3.4 Segmento Productivo, ser catalogados como riesgo Comercial Ordinario y Prioritario potencial (B1) es desde 31 días para (PYME) los bancos mientras que para las cooperativas es a partir del día 36, tal En los segmentos Productivo, como lo muestra la Tabla 9. Comercial Ordinario y Prioritario (PYME) los días de morosidad para Tabla 9: Días de Morosidad Segmento Productivo, Comercial Ordinario y Prioritario (PYME) Entidades de la Economía Entidades del Sector NIVEL DE RIESGO Popular y Solidaria Financiero Privado DÍAS DE MOROSIDAD A1 De 0 hasta 5 cero RIESGO A2 De 6 hasta 20 De 1 hasta 15 NORMAL A3 De 21 hasta 35 De 16 hasta 30 RIESGO B1 De 36 hasta 65 De 31 hasta 60 POTENCIAL B2 De 66 hasta 95 De 61 hasta 90 RIESGO C1 De 96 hasta 125 De 91 hasta 120 DEFICIENTE C2 De 126 hasta 155 De 121 hasta 180 DUDOSO D De 156 hasta 185 De 181 hasta 360 RECAUDO PÉRDIDA E Mayor a 185 Mayor a 360 Fuente: Banco Central del Ecuador. 1.3.5 Segmento Productivo, de morosidad para ser catalogados Comercial Ordinario y Prioritario como riesgo potencial (B1) es desde (Empresarial y Corporativo) 31 días para los bancos mientras que para las cooperativas es a partir del En los segmentos Productivo, día 36, tal como lo muestra la Tabla Comercial Ordinario y Prioritario 10. (Empresarial y Corporativo) los días -20-
Tabla 10: Días de Morosidad Segmento Productivo, Comercial Ordinario y Prioritario (Empresarial y Corporativo) Entidades de la Economía Entidades del Sector NIVEL DE RIESGO Popular y Solidaria Financiero Privado DÍAS DE MOROSIDAD A1 De 0 hasta 5 cero RIESGO A2 De 6 hasta 20 De 1 hasta 15 NORMAL A3 De 21 hasta 35 De 16 hasta 30 RIESGO B1 De 36 hasta 65 De 31 hasta 60 POTENCIAL B2 De 66 hasta 95 De 61 hasta 90 RIESGO C1 De 96 hasta 125 De 91 hasta 120 DEFICIENTE C2 De 126 hasta 180 De 121 hasta 180 DUDOSO D De 181 hasta 360 De 181 hasta 360 RECAUDO PÉRDIDA E Mayor a 360 Mayor a 360 Fuente: Banco Central del Ecuador. En el Gráfico 6 se observa la y el de consumo con un valor de 5,1% morosidad de los bancos privados al y 5,0%, respectivamente; por su mes de junio de 2019 la misma que parte, la morosidad del segmento se ubicó en 3,0%; los segmentos que comercial es la más baja mayor ratio de morosidad presentando un valor de 0,9% en el mostraron fueron el de microcrédito mes de junio. Gráfico 6: Indicador de Morosidad Bancos Privados Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 12% 10% 8% Microcrédito; 5,1% 6% Consumo; 5,0% 4% Vivienda; 3,1% 2% Morosidad Total; 3,0% Comercial; 0,9% 0% feb-16 feb-17 feb-18 feb-19 abr-16 abr-17 abr-18 abr-19 oct-15 jun-16 jun-17 ago-16 oct-16 ago-17 oct-17 jun-18 jun-19 ago-18 oct-18 dic-15 dic-16 dic-17 dic-18 Fuente: Superintendencia de Bancos. Por otro lado, en el Gráfico 7 se mostraron fueron el de microcrédito observa la morosidad de las con un valor de 5,5% y el comercial Cooperativas de los Segmentos 1 y 2 con 3,6%; por su parte, la morosidad la cual al mes de junio de 2019 se del segmento vivienda es la más ubicó en 3,8%; los segmentos que baja presentando un valor de 1,4% en mayor ratio de morosidad el mes de junio. -21-
Gráfico 7: Indicador de Morosidad Cooperativas de los Segmentos 1 y 2 Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 14% 12% 10% 8% 6% Microcrédito; 5,5% Morosidad Total; 3,8% 4% Comercial; 3,6% 2% Consumo; 3,1% Vivienda; 1,4% 0% feb-16 feb-17 feb-18 feb-19 abr-16 abr-17 abr-18 abr-19 oct-15 jun-16 jun-17 ago-16 oct-16 ago-17 oct-17 jun-18 jun-19 ago-18 oct-18 dic-15 dic-16 dic-17 dic-18 Fuente: Superintendencia de Bancos. Se debe recalcar que la Junta de Regulación Monetaria y morosidad entre bancos y Financiera en la Sección II se cooperativas no es comparable dada estableció la normativa para la la legislación vigente, que determina Constitución de Provisiones de las distinción en los plazos de Entidades de los Sectores Financiero morosidad de los distintos tipos de Público y Privado bajo el control de la entidades siendo la normativa más Superintendencia de Bancos, a beneficiosa para las cooperativas. través del artículo 6 en el cual se indica que el monto de las 1.4 CONSTITUCIÓN DE provisiones por activos de riesgo PROVISIONES deberá cargarse a la cuenta de Las provisiones se pueden resultados deudora en el trimestre definir como una cuenta contable en el que se efectuó la calificación sin que cumple con la función de que pueda diferirse dicha afectación “resguardar” una cantidad de al trimestre o trimestres siguientes; recursos como mecanismo para la administración de cada entidad estar preparados por si se produjera deberá constituir provisiones en los el impago en la cartera otorgada por diferentes segmentos de crédito en parte de las entidades financieras. los porcentajes mínimos y máximos que constan en la Tabla 11: De acuerdo a lo establecido en la resolución No 109-2016 de la -22-
Tabla 11: Porcentaje de provisión requerida para las Entidades de los Sectores Financiero Público y Privado PORCENTAJE DE LA PROVISIÓN CATEGORÍAS Mínimo Máximo A1 1,00% A2 2,00% A3 3% 5% B1 6% 9% B2 10% 19% C1 20% 39% C2 40% 59% D 60% 99% E 100% Fuente: Banco Central del Ecuador. Mientras que, en la resolución Asociaciones Mutualistas de Ahorro No. 130-2015 de la Junta de y Crédito para la Vivienda en la cual Programación y Regulación se indica que las entidades deberán Monetaria y Financiera se estableció constituir provisiones específicas la normativa para la Constitución de sobre el saldo de la operación neta las Provisiones de la Cartera de las de crédito en base a los parámetros Cooperativas de Ahorro y Crédito y que se presentan en la Tabla 12: Tabla 12: Porcentaje de provisión requerida para las Cooperativas de Ahorro y Crédito y Asociaciones Mutualistas de Ahorro y Crédito para la Vivienda PORCENTAJE DE LA PROVISIÓN CATEGORÍAS Desde Hasta A1 1% 1,99% A2 2% 2,99% A3 3% 5,99% B1 6% 9,99% B2 10% 19,99% C1 20% 39,99% C2 40% 59,99% D 60% 99,99% E 100% Fuente: Banco Central del Ecuador. Y por su parte para los porcentajes, en las fechas distintos segmentos de cooperativas establecidas según se muestra en la se establece que las entidades Tabla 13: constituirán al menos los siguientes -23-
Tabla 13: Porcentaje de provisión requerida para las entidades de la Economía Popular y Solidaria por Segmentos Porcentaje de provisión específica requerida a constituir Hasta Hasta Hasta Hasta Hasta Hasta Segmentos Diciembre Diciembre Diciembre Diciembre Diciembre Diciembre 2016 2017 2018 2019 2020 2021 1 100% 2 30% 50% 80% 100% 3 20% 35% 50% 75% 100% 4y5 10% 20% 30% 50% 70% 100% Fuente: Banco Central del Ecuador. Y en la resolución No.347- extraordinaria, hayan adquirido 2017 de la Junta de Programación y activos de otra entidad en el mismo Regulación Monetaria y Financiera sector podrán constituir las se indica que las cooperativas de provisiones requeridas para dichos ahorro y crédito que en los procesos activos de acuerdo a lo de liquidación y o fusión ordinaria o determinado en la Tabla 14: Tabla 14: Provisión requerida tras liquidación o fusión Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9 Año 10 Provisión 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Requerida Fuente: Banco Central del Ecuador. El ratio de cobertura que Es así como, para el establece la Superintendencia de mes de junio de 2019, el indicador Bancos y la Superintendencia de de cobertura de los bancos privados Economía Popular y Solidaria mide fue de 223,6%; es decir, con sus la relación entre las provisiones y la provisiones lograban cubrir hasta cartera improductiva como un dos veces el nivel de la cartera indicador que permite determinar improductiva manteniendo un qué porcentaje de las provisiones colchón amplio en caso de impago que han constituido las entidades financieras permiten cubrir la en su cartera. Por otro lado, se debe proporción de la cartera que se ha recalcar que el valor de cobertura dejado de pagar y se espera que no siempre ha mantenido niveles de sea pagada; es por ello, que se cobertura por sobre el 100%. espera que el indicador nunca se encuentre por debajo del 100%. -24-
Gráfico 8: Indicador de Cobertura Bancos Privados Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 260% 223,6% 220% 180% 140% 100% feb-16 feb-17 feb-18 feb-19 abr-16 abr-17 abr-18 abr-19 oct-15 jun-16 jun-17 jun-19 ago-16 oct-16 ago-17 oct-17 jun-18 ago-18 oct-18 dic-15 dic-16 dic-17 dic-18 Fuente: Superintendencia de Bancos. Por otro lado, el indicador de considerando la regulación vigente cobertura para las Cooperativas de para el caso de cooperativas hasta los segmentos 1 y 2 en el mes de diciembre de 2016 los niveles del junio de 2019 fue de 126,6%; es decir, indicador se ubicaban por debajo de se mantenía un nivel superior de 100%; es decir, niveles en los cuales provisiones en relación con la cartera sus provisiones no eran suficientes improductiva; sin embargo, para cubrir el impago en su cartera. Gráfico 9: Indicador de Cobertura Cooperativas de los Segmentos 1 y 2 Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 140% 130% 126,6% 120% 110% 100% 90% 80% 70% feb-16 feb-17 feb-18 feb-19 abr-16 abr-17 abr-18 abr-19 oct-15 jun-16 jun-17 ago-16 oct-16 ago-17 oct-17 jun-18 jun-19 ago-18 oct-18 dic-15 dic-16 dic-17 dic-18 Fuente: Superintendencia de Economía Popular y Solidaria. Si se considera la importancia exentas de caer en posibles de las provisiones como un pérdidas. mecanismo para hacer frente a posibles pérdidas, es importante que 1.5 ENCAJE las entidades mantengan un De acuerdo con el Banco nivel adecuado de las mismas, Central del Ecuador la función pues independientemente del principal de los intermediarios sector al que pertenecen no se financieros consiste en la captación encuentran -25-
de recursos para posterior a ello público y privado cuyos activos otorgar crédito, y es por eso que las superen los USD 1.000 millones entidades deben mantener parte de deben mantener un porcentaje de sus fondos en activos líquidos o de 5%; mientras que, el resto establecerá reserva que le permitirá cubrir un encaje de 2% que será calculado retiros de sus clientes. Y con el fin de sobre el promedio semanal de los disminuir el riesgo de los saldos diarios de los depósitos y depositantes el Banco Central captaciones de cada entidad. determina un porcentaje de los Para las entidades del sector recursos captados que deben ser financiero privado el encaje estará depositados en el BCE. compuesto con el 100% del saldo en Adicionalmente, el encaje desde una dólares que dispongan en las perspectiva teórica se utiliza como cuentas corrientes del Banco Central un mecanismo para disminuir o del Ecuador y con hasta el 75% del aumentar la cantidad de circulante saldo en instrumentos financieros en la economía. emitidos por el Estado Central con En el artículo 240 del Código repago en un plazo menor a 360 días Orgánico Monetario y Financiero desde su compra, que se establece las entidades de los mantengan en custodia del Banco sectores financieros público y Central del Ecuador. privado están obligadas a mantener De esta manera, en el mes de encaje sobre los depósitos y junio de 2019 las entidades del captaciones que tuvieren a su cargo. sistema bancario mantenían un Y para las entidades del sector nivel de encaje de 8,3% superior en popular y solidario, la Junta 3,3 p.p al establecido en la resolución establecerá las condiciones de de la Junta para las entidades más encaje diferenciado para los grandes y 6,3 puntos porcentuales segmentos de este sector. por encima del requerimiento de la De esta manera, por medio de Junta para los bancos más la Resolución No. 273-2016 de la pequeños como se presenta en el Junta de Regulación Monetaria y Gráfico 10, esta situación se presenta Financiera y reformada por la por las normativas antes analizadas Resolución No. 302-2016 se estipula de Reservas Mínimas de Liquidez y que las entidades de los sectores Coeficiente de Liquidez Doméstica. -26-
Gráfico 10: Porcentaje de Encaje Bancos Privados Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 16% 14% 12% 10% 8% 8,3% 6% feb-16 feb-17 feb-18 feb-19 abr-16 abr-17 abr-18 abr-19 oct-15 jun-16 jun-17 ago-16 jun-19 oct-16 ago-17 oct-17 jun-18 ago-18 oct-18 dic-15 dic-16 dic-17 dic-18 Fuente: Superintendencia de Bancos. Mientras que, para las el porcentaje de Encaje que entidades financieras del sector mantienen las Cooperativas de popular y solidario, la Junta no ha ahorro y crédito, las cuales para el dictado la normativa para el mes de junio de 2019 mantenían un establecimiento de encaje. Sin porcentaje de 2,6%. embargo, en el Gráfico 11 se observa Gráfico 11: Porcentaje de Encaje Cooperativas de Ahorro y Crédito Porcentajes, octubre 2015 - junio 2019 5% 4% 3% 2,6% 2% feb-16 feb-17 feb-18 feb-19 abr-16 abr-17 abr-18 abr-19 oct-15 jun-16 jun-17 ago-16 oct-16 ago-17 oct-17 jun-18 jun-19 ago-18 oct-18 dic-15 dic-16 dic-17 dic-18 Fuente: Superintendencia de Economía Popular y Solidaria. En conclusión, la normativa 1.6 FONDO DE LIQUIDEZ favorece a las Cooperativas ya que De acuerdo con la existen entidades con activos Corporación del Seguro de superiores o muy cercanos a 1.000 Depósitos el Fondo de Liquidez se millones de dólares pero que no crea para atender las necesidades de deben encajar el 5% de lo requerido liquidez de las entidades del sector para las entidades bancarias. financiero privado y de la economía popular y solidaria. El Fondo esta creado para realizar operaciones de crédito por un día hábil renovable, -27-
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